Funções Administrativas:
- Planejar => definir os objetivos e identificar os recursos necessários
 - Organizar => ober/viabilizar os recursos necessários
 - Dirigir => aplicar/conduzir os recursos visando atingir os objetivos
 - Controlar => verificar se os objetivos foram alcançados, corrigindo erros para evitar sua repetição
 
Recursos de uma empresa:
Segundo as notas de aula, toda empresa conta com os seguintes recursos para poder operar:
- Recurso Humano;
 - Recurso Financeiro;
 - Recurso material;
 - Informação.
 
Níveis de decisão de uma empresa:
- Estratégico (define "o que deve ser feito");
 - Tático (define "como deve ser feito");
 - Operacional (coordena a execução dos processos).
 
Funções organizacionais:
Nem todas as empresas têm todas elas, mas a existência delas independe do tamanho da empresa:
- Vendas;
 - Produção;
 - Compras;
 - Recursos Humanos;
 - Finanças.
 
- Atividades FIM: diretamente ligadas ao negócio principal da empresa;
 - Atividades MEIO: necessárias, mas não diretamente ligadas ao negócio principal da empresa.
 
Um exemplo a ser citado pode ser uma empresa de alimentos, em que as atividades ligadas à produção de alimentos são do tipo FIM, ao passo que, por exemplo, atividades como limpeza de ambiente ou manutenção de máquinas são do tipo MEIO.
Outras definições:
- Missão => é a razão da existência da empresa, é atemporal;
 - Objetivos => tem prazo definido, é mensurável, possui clareza, deve ter flexibilidade e sofrer comparabilidade;
 - Eficiência => usar corretamente os recursos/ferramentas;
 - Eficácia => atingir os objetivos.
 
Um exemplo sobre eficiência e eficácia que utilizo é um com futebol:
Na última Copa América, o Brasil, na segunda partida contra Portugal, foi um baita de um timaço como diria o comentarista Neto da Rede Bandeirantes, jogou muito mais que o Paraguai, foi incomparável, ou seja, teve uma excelente eficiência, mas como a bola não entrava "nem com reza brava", a partida foi para os pênaltis, onde mais uma vez, a bola não entrou. Como o Paraguai ganhou o jogo, e o Brasil foi eficiente durante toda a partida (exceto nos pênaltis), já o time que foi o eficaz foi exatamente o do Paraguai, o time que aingiu o objetivo, a vitória.
Aliás, isso acontece muito no futebol, times que jogam demais, atropelam, devoram o adversário, mas a bola não entra, às vezes por razões bobas. Nestes casos, o time é muito eficiente, mal deixa o adversário jogar, até que este último chega e ganha a partida com uma bola parada, um pênalti ou uma falta, e acaba por se consagrar campeão, o time de eficácia.
Estes exemplos deixam claro que eficiência e eficácia são coisas totalmente distintas, podendo coexistir ou não. Ambas atuando é o melhor dos mundos, mas dependendo do caso, ser eficiente convence, mas só o eficaz é quem obterá o maior dos ganhos.
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