Sunday, March 18, 2012

CRM (Customer Relationship Management)

Encontrei algo super interessante, ao menos pra mim, pois foi o meu primeiro contato com o significado de CRM. É até possível que a definição seja superficial e eu não saiba, mas foi de grande valia pra mim. Uma linguagem bem simples, mas que parece abordar com sucesso o espírito da coisa.

O conteúdo foi retirado de: http://gestao.wordpress.com/2006/09/18/crm/

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DEFINIÇÃO

A sigla significa Costumer Relationship Management, que dá pra ser traduzido como gestão de relacionamento com o cliente. O CRM vem ligado a um modelo de gestão de negócios e deve ser gerenciado por um sistema.
Sabendo disso, vamos parar com aquela história que o velhinho da fruteira que sabe o nome de toda vizinhança de cor é exemplo de CRM. NÃO É. Por mais caderneta de notas com todos os detalhes de cada um dos clientes que ele tenha, esta caderneta não é por si só um sistema, tampouco não está inserida em um modelo de gestão de negócios. Não necessariamente, ao menos.
Acho que o exemplo mais corriqueiro de CRM de verdade é quando tu liga pra encomendar um lanche na barraquinha que tu já é cliente e o cara já sabe teu nome antes de ouvir tua voz, sabe que temperos tu curte, que tu paga sempre com um monte de moedas e ainda te cobra que tu não foi lá no mês passado. Ele tem um bina que já toca na telinha do computador quem tu é e quais teus habitos de consumo. Já faz parte do processo de atendimento conferir alguns dados do cadastro antes de tu fazer o pedido, sempre tratar o cliente pelo nome e, quem sabe, dar um desconto especial no centésimo cachorro quente que tu pedir.
CRM
Para a plena implementação de CRM na instituição, é preciso que os procedimentos einstruções normativas do processos de relacionamento estejam bem mapeados. A partir disso é que se vai perceber qual é o nível de complexidade da relação entre a instituição e o cliente e se vai poder ter certeza do tipo de software que será instalado. Perceba que não se abre a possibilidade de:
1. não se ter CRM - é fundamental, vital, primário, estrutural e importantíssimo se ter CRM. Chances grandes de se sair do mercado por precificar errado, não saber comunicar corretamente e queimar a imagem da instituição com atendimentos padrão já considerados ruim.
2. não ser operado através de um software – esse esquema de fazer CRM no excel ou em caderneta de papel é LENDA. Não caiam nessa. Há que se ter um software pelos pontos que iremos ver a seguir.
O sistema de CRM pode contemplar a instituição com as seguintes informações:
- Interesses do público
- Volume médio de compra por cliente
- Produtos mais consumidos
- Ciclo de vendas (tempo entre o início da negociação e o fechamento da venda)
- Sazonalidades de consumo
- Dados específicos de cada cliente
Apartir destes dados é que se inicia de fato a gestão de relacionamento com o cliente, se traçando diversos perfis e selecionando as formas mais eficazes de contato com estes, adequando o estabelecimento para melhor satisfazer aos públicos mais rentáveis.
software selecionado deverá se encarregar de traçar os cruzamentos que sua instituição precisa, para prover respostas que realmente orientem a decisão da gestão. Para operadoras de celular, é fundamental que o software consiga cruzar informações sobre volume de consumo com índice de inadimplência, traçando um perfil de consumidor que não pretende pagar a conta. As necessidades dos cruzamentos que o software terá que fazer devem vir das instruições normativas e procedimentos. O óbvio:primeiro pense no que você quer fazer pra depois pensar em como irá obter as informações necessárias.
Aqui entra um ponto de conflito: uma vez que se o software não tiver uma boa base para estatística podemos acabar incluindo no cenário fatores mal estimados e assim traçar decisões que nos afastem da visão da instituição.
Após o software disponibilizar todos os dados, é hora de incluí-los em uma matriz fofafocada no relacionamento, trazendo informações de cenário que se relacionem com esta atividade. Desta matriz sairão informações que também deverão ser gerenciadas pelo software. Tipo um cruzamento entre a força de se saber a data de nascimento dos clientes com uma oportunidade de se ter clientes que gostam de ser bajulados pode gerar uma estratégia de dar brindes nos aniversários e é o software que deve me alertar das datas certas e até me dizer qual é o perfil de presente mais adequado ao tipo de cliente que está aniversariando.
APLICAÇÃO
A alimentação do software é o ponto mais complicado sem duvida, sendo os CADASTROS a área geralmente mais valiosa e complicada da instituição. Os indicies de desatualização cadastral são absurdamente altos e ações feitas sobre cadastros errados geralmente resultam em perda de dinheiro. Para isto, entra de novo em cena a necessidade de se ter os procedimentos e instruções de trabalho referentes ao relacionamento bem descritas, para que o cadastro esteja sempre em evidência e seja sempre repassado com o cliente, quando possível.

Thursday, February 23, 2012

Water Phase Changes

I'm sharing this because it illustrates exactly what happens to water as we vary its temperature by adding or removing heat, including the types of heat necessary to vary the temperature and change its phase:


Just a reminder:

32ºF = 0ºC
212ºF = 100ºC

Attention to the fact that we have two types of heat:

  • Sensible heat: what alters the temperature of the substance
  • Latent heat: what breaks or unites molecules, at constant temperature, allowing gradual phase change till they are all completely separated or united, when the temperature begins to vary again
Summarizing, when the water is getting its phase changed, during all the process, the temperature remains constant, and the energy being added to it or removed from it is responsible for breaking the agglutination of molecules or for agglutinating the molecules, respectively.

Including the 4th state of matter, Plasma, look at the names the phase changes receive:


In Portuguese, they are:

  • Freezing: Solidificação
  • Melting: Fusão
  • Vaporization: Vaporização, Ebulição, Calefação
  • Condensation: Condensação (vapor), Liquefação (gás)
  • Sublimation: Sublimação
  • Deposition: Deposição
  • Ionization: Ionização
  • Deionization: Deonização

Curiosity about Cells and DNA


Picture originally taken from the web site: http://www.forensicsciencecolleges.org

For a very enlarged picture, look at here: http://www.forensicsciencecolleges.org/cells-and-dna

Wednesday, February 22, 2012

O que é Visual Studio?


Não é de estranhar que muitos companheiros de sala de aula que jamais colocaram a mão em ferramentas de desenvolvimento de software saibam o que é Visual Studio, algo que será necessário para a aula de Estrutura de Dados, então deixarei algumas informações de interesse aqui (alguns tiveram algum contato com DevC++ que eu sei).

Muita gente por aí já sabe disso no mercado, mas deixarei o conteúdo em uma linguagem facilitada, para leigo mesmo.

Primeiramente, acho que todos devam saber que das diversas carreiras possíveis na área de Tecnologia da Informação (simplesmente Informática para muitos) é aquela dedicada ao desenvolvimento de software, assim como temos outras dedicadas à infraestrutura (clientes e servidores), banco de dados, etc.

No que confere desenvolvimento, caso ainda não saiba, todo programa que usa em seu computador, assim como tudo que acessa na internet, foi produzido através de linhas de código, similares as que foram vistas no primeiro ano do curso, com as aulas de linguagem C.

Linguagem? 

Pois é, você digita, uma ferramenta chamada compilador ou interpretador transforma o que você digitou em código de máquina, no formato binário, e então o processador é capaz de executar o que lhe foi programado (o código que você digitou em uma linguagem específica).

Há diversas linguagens de programação no mundo, para todo tipo de desenvolvimento, seja para Windows, Macintosh, Linux, Solaris, internet, dispositivos móveis, aparelhos eletrônicos, etc. Alguns exemplos são: C, C++, Java, Pascal, Fortram, Delphi, Visual Basic, C#, JavaScript, PHP, JScript, VBScript, ObjectiveC, Ruby, Matlab, etc.

Algumas delas são utilizadas com tecnologias específicas que facilitam o desenvolvimento de aplicativos. Por exemplo, VBScript e JScript são utilizadas na antiga tecnologia ASP para produzir aplicações para a internet. Seu sucessor, ASP.NET, já trabalha com outras linguagens, sendo as principais, Visual Basic.NET e C#.

Java é uma plataforma de desenvolvimento, que acaba por utilizar uma linguagem de mesmo nome, sendo possível desenvolver aplicativos para praticamente qualquer plataforma (qualquer sistema operacional) ou dispositivo.

.NET é uma tecnologia Microsoft com propósitos similares aos da plataforma Java, embora sua utilização não seja feita em qualquer plataforma com tanta facilidade, pois o foco é a plataforma Windows.

No desenvolvimento de aplicativos para a plataforma Windows dos dias de hoje, seja para seu sistema operacional Windows da sua casa ou de uma empresa, para a internet (com uso de servidor Microsoft), dispositivos móveis (a exemplo dos aplicativos que rodam no Windows Mobile), etc. basicamente, utilizam-se 2 peças que, embora não indispensáveis, são fundamentais para um trabalho facilitado. São elas:

  • .NET Framework
  • Microsoft Visual Studio

O .NET Framework é um aplicativo que hoje em dia já vem instalado no sistema operacional Windows. Ele provê uma espécia de máquina virtual (chamada CLR = Common Language Runtime) onde todo o código por você criado é executado de forma segura e padronizada. É um ambiente de execução de código de forma segura, de forma que códigos maliciosos não tenham plena liberdade de atingir outras áreas do sistema operacional ou outros aplicativos, além de gerenciamento automático de memória e outras facilidades, é um confinamento seguro.

O .NET Framework também provê algo chamado Biblioteca de Classes, que nada mais é do que um conjunto de rotinas pré-prontas, pré-programadas, para você fazer uso quando precisar. Por exemplo, se em um de seus códigos você precisar calcular a função seno da trigonometria, não precisará criar esta função do zero, pois ela já estará disponível pra você, basta pegá-la e fazer uso.

Mas afinal de contas, o que é o Visual Studio? 

Esta ferramenta Microsoft é conhecida como uma IDE (Integrated Development Environment), um software com um editor de texto muito poderoso onde você digita seus códigos em uma dada linguagem de programação, possuidor de diversas ferramentas auxiliares para depuração (detecção de erros de sintaxe de código e de lógica de seus programas), plenamente integrado com o .NET Framework, facilidade na interação com bancos de dados e integrado também com os compiladores das linguagens de programação que trabalham com ele.

Com o Visual Studio, você consegue criar projetos de software completos, sejam eles orientados para a plataforma Windows, internet ou dispositivos móveis.

Uma característica marcante do Visual Studio é a capacidade de criar muitas aplicações com pouca digitação de código. Por exemplo, ao invés de digitar o código para desenhar um componente de tela, você simplesmente "pega" o componente de tela em uma caixa de ferramentas e adiciona ela em sua janela que está sendo criada. Conexões simples com banco de dados podem ser realizadas sem nenhuma linha de código, apenas através dos assistentes do Visual Studio.

As principais linguagens utilizadas com o Visual Studio desde o início do século são Visual Basic.NET, C++ e C#.

C# (leia “C sharp”) é uma das linguagens de programação mais famosas do mundo, e uma das mais amplamente utilizadas no mercado de desenvolvimento de software comercial, disputando diretamente com Java em nosso país, assim como em outros também. C# será a linguagem utilizada no nosso curso de Estrutura de Dados, além da linguagem C como foi também mencionada. É uma linguagem poderosa como o Java, embora esta última seja mais largamente utilizada no contexto multi-plataforma, com o C# sendo utilizado quase que em sua totalidade na plataforma Windows apenas.

Resumindo, nas aulas, utilizaremos a tecnologia Microsoft para o estudo de Estrutura de Dados. Progamaremos em C#, utilizando a ferramenta Visual Studio e as facilidades do .NET Framework.

Onde obter o Visual Studio? 

Vai no Google meu filho... mas pra facilitar, você poderia ir direto no site da Microsoft (www.microsoft.com) e realizar uma busca por Visual Studio, ou mais diretamente na página (www.microsoft.com/downloads).

Vale a pena dizer que o Visual Studio é uma ferramenta profissional, e por isso, é paga, muito bem paga por sinal, pois ela é utilizada por muitas empresas para produzirem seus rios de dinheiro. Contudo, a Microsoft disponibiliza versões simplificadas da ferramenta, para uso doméstico ao invés de comercial, são as chamadas versões Express (www.microsoft.com/express).

As últimas versões do visual Studio são:

  • .NET (2002)
  • 2003
  • 2005
  • 2008
  • 2010

Temos aí 10 anos de Visual Studio integrado com a plataforma .NET, mas é bom saber que o Visual Studio já existia e era largamente utilizado anteriormente, indo das versões 1 até a 6, no final do século passado, foi a ferramenta que popularizou a utilização da linguagem Visual Basic da Microsoft.

Qual versão instalar? 

É bom saber que quanto mais recente, mais "pesada" as ferramentas tendem a ser. Contudo, se você está usando um sistema operacional mais recente, talvez não consiga instalar uma muito antiga (por exemplo, a versão 2005 instala no Windows 7, mas avisa que o faz com problemas de compatibilidade). Se está na dúvida, acredito que a versão 2008 instale no XP, Vista e 7 sem nenhum problema.

Como é dividido o Visual Studio Express, a versão free?

O Visual Studio em sua versão paga é um grande agregado de ferramentas. Na versão free, este agregado não existe, é tudo separado, e você instala apenas o que precisa. As opções disponíveis são, no caso da versão 2010:

  • Visual Studio 2010 Express for Windows Phone
  • Visual Web Developer 2010 Express
  • Visual Basic 2010 Express
  • Visual C# 2010 Express
  • Visual C++ 2010 Express

Acho que fica fácil saber qual utilizaremos, obviamente a versão para C#. Todas elas estão disponíveis aqui: (http://www.microsoft.com/visualstudio/en-us/products/2010-editions/express). A versão 2010 exige registro para poder utilizar depois de 30 dias.

As versões 2008 estão neste link (talvez peça registro também depois de alguns dias): http://www.microsoft.com/visualstudio/en-us/products/2008-editions/express

Tendo o Visual Studio em mãos, provavelmente com o .NET Framework já instalado na máquina (se não tiver instalado, o programa de instalação do Visual Studio irá exigir), bastará apenas conhecer a linguagem de programação que irá utilizar, C# no caso, algo que o professor disse que irá ensinar, então começar a codificar. Sempre tem mais coisas a saber, como Orientação a Objetos, uma estratégia de desenvolvimento que deve ser seguida para programar em C#, mas isso seria conversa longa, e o professor também me disse que irá abordar tal assunto.

Como foi citado, linguagem C será utilizada também, mas isso já não é tanta novidade pois esteve presente nos 2 primeiros semestres do curso.

Fiz o teste por aqui e é possível compilar linguagem C com o Visual C++. Pode ser útil baixá-lo também, caso não tenham outra IDE de programação C.

Caso tenham alguma dúvida, podem perguntar.

Abraços a todos!

Tuesday, February 21, 2012

Fahrenheit? Aonde é usado?

Eu verifiquei diversos sites para tirar a dúvida se a utilização de tal escala de temperatura era Inglesa ou Americana, e verifiquei que de fato é utilizada nos Estados Unidos e mais 2 países no mundo que utilizam tal escala, a Libéria e Myanmar.

Há várias possíveis explicações para os Estados Unidos não mudarem, não adotarem o padrão mundial que é métrico e com o uso de graus Celsius para medir temperatura. Muito da argumentação existente diz que eles não querem seguir padrão de mais ninguém, os deles serão sempre os mais fortes, ou então, isso faz parte da cultura e a cultura própria não deve ser mudada por causa dos outros. Há muita discussão em torno disso, esta página aqui ilustra bem como os Americanos tratam o caso:

http://www.ask500people.com/questions/why-is-the-us-one-of-only-a-handful-of-countries-to-still-use-fahrenheit-other-countries-are-burma-and-liberia

Este aqui também é interessante:

http://answers.yahoo.com/question/index?qid=20100129221022AA4Kz9u

Medir em Celsius é mais prático, e muitos dizem ser mais preciso também, além de ser um padrão mundialmente aceito, portanto tratando os Estados Unidos como cabeças duras em não querer adotar o sistema mundial por simplesmente ser o que já estão acostumados.

Como mencionado no segundo link, os Americanos querem ter seus padrões, sua própria forma de fazer. Eles podem querer mudar os outros, mas aceitar ser mudado, jamais!

Há quem diga que eles não acabam com o Fahrenheit simplesmente porque não querem ser como os Europeus, o que também seria outra coisa sem nexo, pois esta medida foi criada lá pelo Físico alemão
Gabriel Daniel Fahrenheit (1686–1736), em 1724.

Não vou nem entrar no mérito de outras medidas como libras, pés, polegadas, onças, milhas, etc. pois isso pode ser uma verdadeira bagunça na cabeça de quem só usa o sistema métrico como nós aqui no Brasil e na vasta maioria do planeta. Um dos links que li diz que no Canadá mistura tudo isso.


Dorme com um barulho desses...

De Volta Para a Vida: Frio

Segue aqui um video bem interessante que descreve a morte como um processo que, dependendo das condições, pode ser retardado, desta forma aumentando o tempo que se tem para tentar reanimar as pessoas.

Ele mostra também os relatos de tais pessoas que de fato, morreram, descrevendo 3 casos onde elas revelam o que encontraram do "outro lado da vida".

O foco do video é o frio, e como ele retarda o processo de morte, diminuindo a necessidade de oxigênio do corpo e o ritmo do metabolismo, assim como o ritmo de deterioração das células do corpo, incluindo os neurônios.

43 minutos, super explicativo, vale a pena conferir!

Confira este vídeo incrível do MSN: De Volta Para a Vida: Frio

Abraços!

The science of love


The science of love

When do you know if you fancy someone? What does love do to your brain chemicals, and is falling in love just nature's way to keep our species alive?

We call it love. It feels like love. But the most exhilarating of all human emotions is probably nature’s beautiful way of keeping the human species alive and reproducing.

With an irresistible cocktail of chemicals, our brain entices us to fall in love. We believe we’re choosing a partner. But we may merely be the happy victims of nature’s lovely plan.

It’s not what you say...
Psychologists have shown it takes between 90 seconds and 4 minutes to decide if you fancy someone.
Research has shown this has little to do with what is said, rather
  • 55% is through body language
  • 38% is the tone and speed of their voice
  • Only 7% is through what they say


The 3 stages of love
Helen Fisher of Rutgers University in the States has proposed 3 stages of love – lust, attraction and attachment. Each stage might be driven by different hormones and chemicals.

Stage 1: Lust
This is the first stage of love and is driven by the sex hormones testosterone and oestrogen – in both men and women.

Stage 2: Attraction
This is the amazing time when you are truly love-struck and can think of little else. Scientists think that three main neurotransmitters are involved in this stage; adrenaline, dopamine and serotonin.

Adrenaline
The initial stages of falling for someone activates your stress response, increasing your blood levels of adrenalin and cortisol. This has the charming effect that when you unexpectedly bump into your new love, you start to sweat, your heart races and your mouth goes dry.

Dopamine
Helen Fisher asked newly ‘love struck’ couples to have their brains examined and discovered they have high levels of the neurotransmitter dopamine. This chemical stimulates ‘desire and reward’ by triggering an intense rush of pleasure. It has the same effect on the brain as taking cocaine!

Fisher suggests “couples often show the signs of surging dopamine: increased energy, less need for sleep or food, focused attention and exquisite delight in smallest details of this novel relationship” .

Serotonin
And finally, serotonin. One of love's most important chemicals that may explain why when you’re falling in love, your new lover keeps popping into your thoughts.

Does love change the way you think?
A landmark experiment in Pisa, Italy showed that early love (the attraction phase) really changes the way you think.

Dr Donatella Marazziti, a psychiatrist at the University of Pisa advertised for twenty couples who'd been madly in love for less than six months. She wanted to see if the brain mechanisms that cause you to constantly think about your lover, were related to the brain mechanisms of Obsessive-Compulsive Disorder.

By analysing blood samples from the lovers, Dr Marazitti discovered that serotonin levels of new lovers were equivalent to the low serotonin levels of Obsessive-Compulsive Disorder patients.

Love needs to be blind
Newly smitten lovers often idealise their partner, magnifying their virtues and explaining away their flaws says Ellen Berscheid, a leading researcher on the psychology of love.

New couples also exalt the relationship itself. “It's very common to think they have a relationship that's closer and more special than anyone else's”. Psychologists think we need this rose-tinted view. It makes us want to stay together to enter the next stage of love – attachment.

Stage 3: Attachment
Attachment is the bond that keeps couples together long enough for them to have and raise children. Scientists think there might be two major hormones involved in this feeling of attachment; oxytocin and vasopressin.

Oxytocin - The cuddle hormone

Oxytocin is a powerful hormone released by men and women during orgasm. 
It probably deepens the feelings of attachment and makes couples feel much closer to one another after they have had sex. The theory goes that the more sex a couple has, the deeper their bond becomes. 
Oxytocin also seems to help cement the strong bond between mum and baby and is released during childbirth. It is also responsible for a mum’s breast automatically releasing milk at the mere sight or sound of her young baby.

Diane Witt, assistant professor of psychology from New York has showed that if you block the natural release of oxytocin in sheep and rats, they reject their own young.

Conversely, injecting oxytocin into female rats who’ve never had sex, caused them to fawn over another female’s young, nuzzling the pups and protecting them as if they were their own.


Vasopressin
Vasopressin is another important hormone in the long-term commitment stage and is released after sex.

Vasopressin (also called anti-diuretic hormone) works with your kidneys to control thirst. Its potential role in long-term relationships was discovered when scientists looked at the prairie vole.

Prairie voles indulge in far more sex than is strictly necessary for the purposes of reproduction. They also – like humans - form fairly stable pair-bonds.

When male prairie voles were given a drug that suppresses the effect of vasopressin, the bond with their partner deteriorated immediately as they lost their devotion and failed to protect their partner from new suitors.

And finally … how to fall in love
  • Find a complete stranger.
  • Reveal to each other intimate details about your lives for half an hour.
  • Then, stare deeply into each other’s eyes without talking for four minutes.

York psychologist, Professor Arthur Arun, has been studying why people fall in love.
He asked his subjects to carry out the above 3 steps and found that many of his couples felt deeply attracted after the 34 minute experiment. Two of his subjects later got married.


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Source: http://www.youramazingbrain.org/lovesex/sciencelove.htm


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My thoughts and comments on this content are in the post immediately before this one, "What is love?"